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Como o Tesouro Direto funciona: veja suas vantagens e desvantagens

O Tesouro Direto tem sido uma das principais indicações para investimentos de longo prazo, especialmente para formar uma reserva para a aposentadoria. Mas você sabe exatamente como o Tesouro Direto funciona?

Hoje, vamos mostrar os diferentes tipos de títulos, as regras de cada um, como seu rendimento é calculado e quais as vantagens e desvantagens de cada título.

O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é o sistema que permite a venda de títulos públicos federais para investidores categorizados como pessoa física.

Quem compra um título público está emprestando dinheiro para o governo. Por isso, os títulos públicos têm baixo risco de crédito, ou seja, o risco de o governo não honrar seus compromissos é considerado pequeno. E esse é um dos motivos pelos quais eles se tornaram tão populares.

Quais são os tipos de títulos públicos?

Existem basicamente três tipos de títulos públicos:

  • Pós-fixados: o rendimento desses títulos acompanha a Selic, a taxa básica de juros do país. Se você ficar com o título até a data do vencimento, receberá uma remuneração igual à da taxa Selic no período. Assim, eles rendem mais quando os juros sobem e menos quando caem. Esse título é chamado Tesouro Selic.
  • Prefixados: nesse tipo de título o rendimento é definido no momento da compra. O investidor compra o título por menos de R$ 1.000,00 e, na data do vencimento, recebe R$ 1.000,00. A diferença é o rendimento. Portanto, quanto menos você pagar na compra, maior será o rendimento a receber no vencimento do título. São os títulos Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. A diferença é que o primeiro paga os rendimentos apenas no vencimento do título e o segundo paga semestralmente.
  • Mistos: esses títulos têm uma parte prefixada (ou seja, um rendimento definido no momento da compra) e uma parte pós-fixada, atrelada a algum índice, como o IPCA. É o caso do Tesouro IPCA e Tesouro IPCA com Juros Semestrais.

Quais os benefícios e os riscos do Tesouro Direto?

O Tesouro Direto se popularizou por ser uma aplicação de baixo risco e mais barata do que os planos de previdência privada, por exemplo.

Por outro lado, engana-se quem pensa que é um investimento livre de risco. O rendimento que você vê no momento da compra só é garantido se você permanecer com o título até seu vencimento.

Se vender o título antes, receberá o valor pelo qual ele está sendo negociado naquele momento, que pode ser maior ou menor do que o preço que pagou.

Isso porque o preço dos títulos é afetado pela variação da taxa de juros. Um título prefixado, por exemplo, se desvaloriza se as taxas de juros subirem.

Existem alternativas ao Tesouro Direto?

Uma das alternativas ao Tesouro Direto são os investimentos florestais como o que a Radix oferece. Funciona assim: empresários que querem investir no plantio de madeiras nobres em áreas degradadas captam recursos dos investidores por meio de crowdfunding (investimento coletivo).

O dinheiro captado é usado para o plantio e manejo destas florestas. Quando as árvores chegarem ao ponto de corte, o investidor recebe uma participação dos lucros da venda da madeira.

De acordo com o IWC 2013, Investimentos Florestais tiveram rentabilidade média nominal de 14% a.a. nos últimos 25 anos. Mesmo sem levar em consideração que essa rentabilidade é para os Estados Unidos, que possui condições menos favoráveis de desenvolvimento florestal, podemos notar que se trata de uma rentabilidade muito atrativa.

Para entender melhor, vamos imaginar que você invista R$ 10 mil no título público Tesouro IPCA 2035.

Suponha que, no momento da compra, em 15/05/2017, o título estivesse pagando ao investidor 5,41% ao ano mais a variação do IPCA no período. Vamos assumir que o IPCA fique, na média, em 5% ao ano. Nesse caso, o investidor receberia, no vencimento (15/05/2035), R$ 62.130.

No entanto, se investisse em uma aplicação com retorno de 14% ao ano, como no investimento florestal mencionado, receberia, na mesma data, R$ 105.750. Uma boa diferença, não?

Além da possibilidade de ter um rendimento maior, os investimentos florestais são benéficos para o meio ambiente, capazes de recuperar áreas degradadas, diminuir a pressão exploratória sobre florestas nativas e contribuir no sequestro de CO2 da atmosfera.

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